Falamos aqui sobre a revolução científica que irá nos fornecer energia abundante para uma nova era, que chamamos de Paradigma da Abundância, baseado no pensamento de Buckminster Fuller. Ainda não tivemos a oportunidade de nos aprofundar nesse conceito, que merece maiores explicações, mas nosso foco principal sempre foi a questão energética, visto que ela desempenha um papel importantíssimo no ciclo de qualquer produto. Até para se reciclar um produto e reutilizar sua matéria prima gasta-se energia. E pode-se dizer a energia é responsável por uma parcela significativa da depredação dos recursos naturais e a poluição. De fato, a maior parte, mas não a totalidade.
Mas nem tudo se resume a obter quantidades infinitas de energia sem a queima de combustível. Olhando profundamente para a questão termodinâmica, vemos que o paradigma da escassez, que impede o salto evolutivo da humanidade é, antes de tudo, político e científico.
O paradigma é científico na medida que, considerando o destino fatal da morte entrópica do sol, os humanos aceleram sua própria morte desenvolvendo sua tecnologia e sua sociedade sobre atividades extremamente entrópicas, e o equilíbrio, a harmonia natural foi quebrada desde a revolução industrial. Isto não quer dizer que a única forma de termos algum conforto e algumas facilidades que a tecnologia nos proporciona seja voltar a viver como os índios ou como se vivia na idade média. Ao ignorar a existência da negentropia ou sintropia, o princípio auto-regenerativo 100% eficiente do universo, nas palavras de Bucky Fuller, ao não incorporar a sinergética fulleriana no design de produtos e na administração de recursos naturais, a ciência e a tecnologia apenas fazem criar caos e destruição. Ao ignorar a abundância de energia limpa e gratuita do ponto zero (ou do campo etérico, orgonótico ou qualquer nome que se dê) poluímos o ar, o mar, geramos calor (poluição térmica)... Mas poderia ser diferente, poderíamos ter uma tecnologia não-entrópica ou até negentrópica, poderíamos administrar conscientemente os recursos da nossa espaçonave terra e ainda ter conforto suficiente para viver bem, com todas as facilidades que temos hoje.
O paradigma é político, à medida que o lucro ilusório baseado na exploração da Natureza e do próprio ser humano pelo ser humano, tem sido a força motriz que impulsiona toda esta "evolução" científica e tecnológica. Uma busca desenfreada de um lucro baseado em uma ciência econômica completamente irreal, desconectada da fonte de todas as riquezas (a Natureza), que ignora que a verdadeira riqueza são os recursos naturais e a própria vida. Uma ciência econômica que ignora que é impossível crescimento infinito do consumo em um ambiente finito, a espaçonave terra. Uma ciência econômica que não mede seu sucesso baseada no bem estar geral, visto que 1% da população detêm 45% das riquezas e bilhões vivem na miséria. Mas, acima de tudo, uma ciência econômica, um sistema de produção que se alimenta e se beneficia da escassez. Quanto mais escasso é uma matéria prima, mais lucrativa é a sua exploração, não importa o impacto ambiental. O documentário abaixo (com legendas) nos prova isso. A tecnologia do carro elétrico é tão antiga quanto a do carro a combustível, mas obrigar o consumidor a comprar combustível, não importa quão entrópica e poluente seja esta atividade, é mais lucrativo.
No início, isso se deu porque encontrou-se reservas enormes de petróleo no Oriente Médio, logo o petróleo era abundante, e portanto, barato (embora sempre se soube se tratar de um recurso não-renovável, ou seja, finito). Mas os árabes perceberam que tinham o controle na mão, e fecharam a torneira. Desde então, guerras tem sido travadas por petróleo, mas guerra também é ainda mais lucrativa. Não apenas por petróleo, mas por qualquer recurso escasso. As águas estão poluídas e as mudanças climáticas também afetam seu ciclo. Está previsto que se tornem escassas em um futuro muito próximo. Os poderes constituídos estão preocupados com isso, visando o bem estar e a sobrevivência da população? Nem um pouco. Os governos estão tratando de privatizar as reservas de água e as corporações correm para comprá-las, garantindo que a escassez de um recurso tão essencial à vida seja garantia de lucros cada vez mais exorbitantes.
O paradigma da escassez vem, desde os tempos imemoriais, servindo de motivo para que os humanos matem por território e recursos, escravizem uns aos outros. Mas tudo isso, com o conhecimento que temos hoje, está obsoleto. Mesmo com 7 bilhões de habitantes, há comida suficiente para alimentar a todos, há água suficiente para todos, há terra suficiente para abrigar a todos. O que não há é o interesse político de cuidar da vida. O ser humano ainda não aprendeu a cuidar nem mesmo de sua própria espécie, o que dizer então da biodiversidade do planeta...
Esclareceremos agora melhor o conceito de abundância. Ao se falar em abundância, muitos ambientalistas pensam que os ativistas da Free Energy estão do lado oposto deles. Mas não é bem assim. Alguns ambientalistas mais radicais acham que a única forma de se viver em harmonia com a natureza é abandonando completamente a sociedade moderna e suas facilidades industriais. Bucky Fuller já sabia que o problema era político e que a solução não passava por uma regressão a era pré-industrial:
A produção infinita de energia limpa causaria um impacto positivo enorme, diminuindo consideravelmente a poluição do ar e das águas. A revolução científica que virá junto com essa tecnologia nos trará, ao longo dos séculos que irão se seguir, uma compreensão mais profunda do que é a matéria, possibilitando a transmutação dos elementos e a síntese de novas matérias primas a partir de quaisquer elementos.
Ainda não chegamos nem perto deste ponto, no entanto. Enquanto isso, é preciso cuidar de todas as matérias primas, redesenhando todos os processos industriais, se queremos cuidar do planeta. Buckminster Fuller foi o primeiro a pensar nos impactos ambientais e na eficiência energética do ciclo de vida completo de um produto. E pensar na eficiência energética máxima possível, projetar cada produto buscando isso, ao longo de todo o seu ciclo de vida, é sinergética, é caminho para a Free Energy, para a abundância, é o primeiro passo, pois eliminaria o desperdício e a poluição. A série de pequenos vídeos intitulada "A história das Coisas" é excelente para conscientizar as pessoas da questão, para que, através do consumo consciente e do ativismo político, possam pressionar os poderes constituídos para que cuidemos do planeta e da vida humana, aterando os processos industriais e o ciclo de vida dos produtos, acabando com a obsolescência programada e perceptiva, os resíduos tóxicos e a externalização de custos.
Além do consumo consciente pela sociedade urbana, é preciso mudar a lógica de produção do campo, de produção de alimentos, assim como a dicotomia campo-cidade. Nesse ponto, a Permacultura é o caminho. A Permacultura nada mais é do que a aplicação da sinergética à vida no campo, às comunidades auto-sustentáveis. Os permacultores são fullerianos, emboram não saibam disso, não falem à respeito ou não se rotulem assim. A permacultura é uma revolução silenciosa que vem acontecendo e que é uma grande esperança para a espécie humana e a Natureza. Recentemente saiu uma reportagem na folha sobre o Ecocentro IPEC, abaixo o vídeo da mesma:
Guiar os passos da humanidade seguindo a ética da Permacultura seria um grande avanço. Produzir localmente o que será consumido localmente. Tratar localmente cada dejeto. Cada atividade humana deve tomar a responsabilidade por seus dejetos.
Planejar a sociedade segundo estes princípios exige mudanças de valores. O primeiro é se re-avaliar o que é essencial e o que é supérfluo. A indústria e o mercado de bens de consumo não pode ser movida por um lucro desconectado do meio ambiente, desconectada de seus dejetos e da extração de sua matéria prima, desconectado da geração de bem-estar social.
Redesenhar nosso campo em eco-vilas, nossas cidades em eco-cidades, seria um grande passo rumo a sinergética natural. Distribuir a população, pois há muita terra livre e muita concentração de população nos litorais. Nas cidades grandes é inevitável que haja problemas. A distribuição populacional minimizaria estes problemas, mas seria necessário levar o desenvolvimento ao interior, para que as pessoas vissem vantagem em sair das cidades. Pequenas eco-cidades planejadas, com produção comercial também planejada visando a sustentabilidade, produção local de alimentos, saúde e educação. Isso vagaria espaço nas cidades grandes para que pudessem ser re-planejadas, com mais áreas plantadas, produção local de alimentos e tratamento local de dejetos, mais espaços públicos para as pessoas, menos carros, mais ciclovias e transporte público eficiente e planejado.
Enfim, é um longo caminho... Será que a humanidade vai acordar para a necessidade de percorrê-lo antes que seja tarde demais?
Mas nem tudo se resume a obter quantidades infinitas de energia sem a queima de combustível. Olhando profundamente para a questão termodinâmica, vemos que o paradigma da escassez, que impede o salto evolutivo da humanidade é, antes de tudo, político e científico.
O paradigma é científico na medida que, considerando o destino fatal da morte entrópica do sol, os humanos aceleram sua própria morte desenvolvendo sua tecnologia e sua sociedade sobre atividades extremamente entrópicas, e o equilíbrio, a harmonia natural foi quebrada desde a revolução industrial. Isto não quer dizer que a única forma de termos algum conforto e algumas facilidades que a tecnologia nos proporciona seja voltar a viver como os índios ou como se vivia na idade média. Ao ignorar a existência da negentropia ou sintropia, o princípio auto-regenerativo 100% eficiente do universo, nas palavras de Bucky Fuller, ao não incorporar a sinergética fulleriana no design de produtos e na administração de recursos naturais, a ciência e a tecnologia apenas fazem criar caos e destruição. Ao ignorar a abundância de energia limpa e gratuita do ponto zero (ou do campo etérico, orgonótico ou qualquer nome que se dê) poluímos o ar, o mar, geramos calor (poluição térmica)... Mas poderia ser diferente, poderíamos ter uma tecnologia não-entrópica ou até negentrópica, poderíamos administrar conscientemente os recursos da nossa espaçonave terra e ainda ter conforto suficiente para viver bem, com todas as facilidades que temos hoje.
O paradigma é político, à medida que o lucro ilusório baseado na exploração da Natureza e do próprio ser humano pelo ser humano, tem sido a força motriz que impulsiona toda esta "evolução" científica e tecnológica. Uma busca desenfreada de um lucro baseado em uma ciência econômica completamente irreal, desconectada da fonte de todas as riquezas (a Natureza), que ignora que a verdadeira riqueza são os recursos naturais e a própria vida. Uma ciência econômica que ignora que é impossível crescimento infinito do consumo em um ambiente finito, a espaçonave terra. Uma ciência econômica que não mede seu sucesso baseada no bem estar geral, visto que 1% da população detêm 45% das riquezas e bilhões vivem na miséria. Mas, acima de tudo, uma ciência econômica, um sistema de produção que se alimenta e se beneficia da escassez. Quanto mais escasso é uma matéria prima, mais lucrativa é a sua exploração, não importa o impacto ambiental. O documentário abaixo (com legendas) nos prova isso. A tecnologia do carro elétrico é tão antiga quanto a do carro a combustível, mas obrigar o consumidor a comprar combustível, não importa quão entrópica e poluente seja esta atividade, é mais lucrativo.
No início, isso se deu porque encontrou-se reservas enormes de petróleo no Oriente Médio, logo o petróleo era abundante, e portanto, barato (embora sempre se soube se tratar de um recurso não-renovável, ou seja, finito). Mas os árabes perceberam que tinham o controle na mão, e fecharam a torneira. Desde então, guerras tem sido travadas por petróleo, mas guerra também é ainda mais lucrativa. Não apenas por petróleo, mas por qualquer recurso escasso. As águas estão poluídas e as mudanças climáticas também afetam seu ciclo. Está previsto que se tornem escassas em um futuro muito próximo. Os poderes constituídos estão preocupados com isso, visando o bem estar e a sobrevivência da população? Nem um pouco. Os governos estão tratando de privatizar as reservas de água e as corporações correm para comprá-las, garantindo que a escassez de um recurso tão essencial à vida seja garantia de lucros cada vez mais exorbitantes.
O paradigma da escassez vem, desde os tempos imemoriais, servindo de motivo para que os humanos matem por território e recursos, escravizem uns aos outros. Mas tudo isso, com o conhecimento que temos hoje, está obsoleto. Mesmo com 7 bilhões de habitantes, há comida suficiente para alimentar a todos, há água suficiente para todos, há terra suficiente para abrigar a todos. O que não há é o interesse político de cuidar da vida. O ser humano ainda não aprendeu a cuidar nem mesmo de sua própria espécie, o que dizer então da biodiversidade do planeta...
Esclareceremos agora melhor o conceito de abundância. Ao se falar em abundância, muitos ambientalistas pensam que os ativistas da Free Energy estão do lado oposto deles. Mas não é bem assim. Alguns ambientalistas mais radicais acham que a única forma de se viver em harmonia com a natureza é abandonando completamente a sociedade moderna e suas facilidades industriais. Bucky Fuller já sabia que o problema era político e que a solução não passava por uma regressão a era pré-industrial:
"Se nós despejássemos toda a maquinaria e o conhecimento que temos no oceano, dentro de seis meses a humanidade morreria. Se despejássemos todos os políticos de todo o mundo no oceano tudo iria correr muito bem."Não há como voltar atrás, não há como abandonar o conhecimento e a tecnologia. Mas há como se aprender com os erros. No início da era pós-revolução-industrial não havia preocupação com os recursos naturais pois os mesmos eram "abundantes". O crescimento exponencial do consumo e a poluição é que chamou a atenção para o estrago que estávamos fazendo. Quando falamos em paradigma da abundância, não estamos querendo regressar ao estado de "ignorância irresponsável" do início do século XX.
A produção infinita de energia limpa causaria um impacto positivo enorme, diminuindo consideravelmente a poluição do ar e das águas. A revolução científica que virá junto com essa tecnologia nos trará, ao longo dos séculos que irão se seguir, uma compreensão mais profunda do que é a matéria, possibilitando a transmutação dos elementos e a síntese de novas matérias primas a partir de quaisquer elementos.
Ainda não chegamos nem perto deste ponto, no entanto. Enquanto isso, é preciso cuidar de todas as matérias primas, redesenhando todos os processos industriais, se queremos cuidar do planeta. Buckminster Fuller foi o primeiro a pensar nos impactos ambientais e na eficiência energética do ciclo de vida completo de um produto. E pensar na eficiência energética máxima possível, projetar cada produto buscando isso, ao longo de todo o seu ciclo de vida, é sinergética, é caminho para a Free Energy, para a abundância, é o primeiro passo, pois eliminaria o desperdício e a poluição. A série de pequenos vídeos intitulada "A história das Coisas" é excelente para conscientizar as pessoas da questão, para que, através do consumo consciente e do ativismo político, possam pressionar os poderes constituídos para que cuidemos do planeta e da vida humana, aterando os processos industriais e o ciclo de vida dos produtos, acabando com a obsolescência programada e perceptiva, os resíduos tóxicos e a externalização de custos.
Além do consumo consciente pela sociedade urbana, é preciso mudar a lógica de produção do campo, de produção de alimentos, assim como a dicotomia campo-cidade. Nesse ponto, a Permacultura é o caminho. A Permacultura nada mais é do que a aplicação da sinergética à vida no campo, às comunidades auto-sustentáveis. Os permacultores são fullerianos, emboram não saibam disso, não falem à respeito ou não se rotulem assim. A permacultura é uma revolução silenciosa que vem acontecendo e que é uma grande esperança para a espécie humana e a Natureza. Recentemente saiu uma reportagem na folha sobre o Ecocentro IPEC, abaixo o vídeo da mesma:
Guiar os passos da humanidade seguindo a ética da Permacultura seria um grande avanço. Produzir localmente o que será consumido localmente. Tratar localmente cada dejeto. Cada atividade humana deve tomar a responsabilidade por seus dejetos.
Planejar a sociedade segundo estes princípios exige mudanças de valores. O primeiro é se re-avaliar o que é essencial e o que é supérfluo. A indústria e o mercado de bens de consumo não pode ser movida por um lucro desconectado do meio ambiente, desconectada de seus dejetos e da extração de sua matéria prima, desconectado da geração de bem-estar social.
Redesenhar nosso campo em eco-vilas, nossas cidades em eco-cidades, seria um grande passo rumo a sinergética natural. Distribuir a população, pois há muita terra livre e muita concentração de população nos litorais. Nas cidades grandes é inevitável que haja problemas. A distribuição populacional minimizaria estes problemas, mas seria necessário levar o desenvolvimento ao interior, para que as pessoas vissem vantagem em sair das cidades. Pequenas eco-cidades planejadas, com produção comercial também planejada visando a sustentabilidade, produção local de alimentos, saúde e educação. Isso vagaria espaço nas cidades grandes para que pudessem ser re-planejadas, com mais áreas plantadas, produção local de alimentos e tratamento local de dejetos, mais espaços públicos para as pessoas, menos carros, mais ciclovias e transporte público eficiente e planejado.
Enfim, é um longo caminho... Será que a humanidade vai acordar para a necessidade de percorrê-lo antes que seja tarde demais?
Será que você por acaso não possui o projeto, a ''receita de bolo'', do bedini motor? Sei apenas que o motor envolve bobinas e imãs interagindo para produzir a eletricidade, que supostamente vêm do éter.
ResponderExcluirO projeto receita de bolo do Bedini Motor, se você fala inglês, é bem simples de obter. Só entrar no grupo deles. Se sua dificuldade é o inglês ou a eletrônica, posso ajudar. Acredito que entendo o funcionamento dele e sei o que ele faz, mas infelizmente ainda não tive tempo nem dinheiro para replicar um. Com certeza a primeira e mais fácil "prova de conceito" que pode se obter de FE na prática, eu acredito. Recomendo se você está realmente interessado.
ResponderExcluirhttp://www.energyscienceforum.com
ResponderExcluirSábias palavras meu amigo, pena serem ainda utópicas nos dias atuais, infelizmente o ser humano está irremediavelmente focado em seu próprio umbigo, seria necessário um cataclismo de proporção planetária para que a sociedade humana abdicasse do "status quo" e mudasse o modo "viral" de como ela interage com o meio ambiente...
ResponderExcluirPenso que se dentre os escombros saíssem vivos um par de "políticos" , "dono de corporação" , "dono de emissora de TV" e "bispo evangélico poderoso" dentro de 100 anos no máximo estaríamos trilhando os mesmos caminhos de agora e cometendo as mesmas sandices...
Afinal todos eles juntos conjuram ser em nome dos "Céus" uma benção ter quantidades "incomensuráveis" de "riquezas" em detrimento de toda a destruição sofrimento e escravidão de bilhões de almas desinformadas e "desgraçadas"... :-))
Tragédias a parte, tenho esperança que essas e tantas outras informações importantes cheguem às massas e ajude a formar novas opiniões e mudar paradigmas na direção do conforto e tecnologia com sustentabilidade.
No mais é "Free Energy" na veia, "Ponto Zero" na cabeça e "vâmu que vâmu" :-))
grande abraço!!!
ps:desculpe a brincadeira dos "poderosos", não resisti!
Valeu Schikão, e não tem do que pedir desculpas, mandou a real!
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