Multiplicam-se ferramentas que libertam seres humanos das
empresas, ao permitir que produzam em colaboração direta. Quais são?
Como sistema tenta sabotá-las?
Por Ricardo Abramovay (Publicado no Valor Econômico em 13/5/14)
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Resenha de The Zero Marginal Cost Society- The Internet Things, the Collaborative Commons, and the Eclipse of Capitalism ["A Sociedade de Custo Marginal Zero: a Internet das coisas. os Commons Colaborativos e o Eclipse do Capitalismo" , de Jeremy Rifkin. Palgrave MacMillan. 368 págs., US$ 20,97
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O livro de Jeremy Rifkin [ver referência acima] é uma ambiciosa
tentativa de formular nova narrativa para a utopia que desabou junto com
o muro de Berlim, em 1989. Sua profecia mais ousada é que o capitalismo
entrará em irreversível declínio ao longo das próximas três décadas.
Ele não será substituído por aquilo que costuma ser considerado seu
oposto, ou seja, a propriedade estatal dos grandes meios de produção e
troca, orientada pelo planejamento central.
Seu declínio não passará tampouco por mãos hostis, por processos de
expropriação ou por eventos épicos como a tomada do Palácio de Inverno.
Na verdade, o eclipse do capitalismo já está desenhado e decorrerá do
avanço simultâneo da 00 e da economia colaborativa.
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